Caxias registra 98 casos de hanseníase em 2017

Contágio pode acontecer por vias áreas por pessoas que estiverem em espaços públicos.
 
A Vigilância Epidemiológica em Caxias, a 360 km de São Luís, registrou no ano passado, 98 casos de hanseníase. Apesar de não ter ocorrido nenhuma alteração no quantitativo em comparação a 2016, as autoridades de saúde estão em alerta e o risco ainda existe.

O município aumentou a vigilância e aproveitou o mês de janeiro para reforçar ações preventivas do 'Janeiro Roxo', que com tem como principal objetivo alertar a população sobre a hanseníase, uma doença perigosa e de fácil transmissão. O contágio da doença pode acontecer por vias áreas por pessoas que estiverem em espaços públicos.

A pessoa que apresentar manchas amareladas ou avermelhadas pelo corpo, nódulos com dores e coceira, deve procurar uma Unidade Básica de Saúde (UBS) para realizar os testes. No Maranhão, ainda existem muitas pessoas que apresentam o sintomas, mas não procuram ajuda médica. A doença tem cura se o tratamento for realizado corretamente e no município de Caxias, a rede de atendimento funciona em todos os postos de saúde das zonas urbanas e rurais.

"O objetivo maior da campanha é tornar as pessoas conscientes de que a hanseníase existe, ela está presente e tem cura. Chamar a atenção das pessoas que tem uma mancha e sensibilidade em qualquer parte do corpo, procurar um posto de saúde para realizar um teste e saber se tem a doença", explica o enfermeiro Cícero Rodrigues.
Fonte: Por G1 MA

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